sábado, 30 de abril de 2011

Bããããã: Você errou.

Até onde acertar é lucrativo? "Conte histórias para os contadores, seja infantil até depois de amadurecer." Para quê? As cartas da tal inocência andam me dando palmadas, aquelas bebidas vinháceas que ganharam meu não estão me dando o troco. Falando em troco quero ensinar como comprar pães:
* Pegue seu casaco mais exuberante, seu chapéu mais frondoso, sapatos belos e (cham)ativos que quase andam sozinhos.
* Saia correndo pelo portão principal, brinque com a neve ou com a neblina (só se compra pão bem de manhãzinha.).
* Procure uma placa com esse nome: Bäckerei, entre.
* Procure o mais belo pão em qualquer sexta, se for pequeno pegue mais de um.
* Entregue ao balconista e peça que este "coloque na conta da Mona". ( não sei o que isso significa, mas é necessário.)

Fim. Pode parecer loucura falar sobre pães. É que me perguntaram como se pede alguém em namoro, é como comprar um pão.

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Amor.

Eu era um bebê, como sou hoje quando eu dizia "Eu te amo mamãe." em prol do sorriso dela. Minto, eu não era um bebê como sou hoje, quero salientar e colocar em foco as mudanças que aconteceram. E para a (comfirm)ação dessas mudanças uso apenas uma palavra: Translarotaglobalização.
Quem dizer que esta palavra não existe precisa morrer. Morrer bem feio como um pato sendo asfixiado sem dó nem piedade por um SkinHead simplesmente pra fazer sucesso no youtube. Morra quem não vive a base da translarotaglobalização, viva quem está a base de ação. É por isso que Mona me ensinou bem sobre verbos, talvez as (l)atitudes, os pró e os nomes, e até o petróleo que deixa o oriente averbal(izado).
Odeio estas expressões claras, porém não objetivas que transmitem tontura ao  globo da vida. Que tiram a casinha dos sete mares do epicentro, sim, epicentro (Vide fim do mundo).
Odeio as mudanças. Não apoio tradicionalismo, mas creio que quem critica a criação, quem critica o destino e quem critica o concorrente não pode mudar nada. E são esses (ir)reverentes que mudam o mundo. Sim, odeio.
Odeio quem pensa que uma criança de 9 (nove) anos é uma criança. E não pode (trans)formar só por ser "pequena".
 Odeio quem se odeia e quem se habilita a falar aos quatro cantos da Terra que o mundo é água, cegos de interpretação que não sabem que o jardim da casa pode ser grande, mas não serve pra morar. Odeio quem maltrata as epifanias com espinhos de rosas gigantes, odeio os líderes que jogam o poder na mão dos fracos, comandantes (in)aptos o suficiente para abrir a mão do ataque especial. Odeio os campos floridos por sementes lançadas pelo vento, sim, a (dis)tração única. Odeio o multiculturalismo que me obriga a não ser preconceituoso com meus amigos de longa data.
Muito ódio para alguém de nove anos, parece até que vou escrever bem. Odeio as previsões. Pare Senhor Ralf! Não odeie. Ódio, ódio, ódio. Não explique: ame.
Fim.

Não aceite dicas de um garoto. Com carinho: Ralf.

sábado, 16 de abril de 2011

Até quando?

Uso (interrog)ações, querendo exclamações. Custo a entender e quero passar o alimento mastigado como os bebês-águia recebem. Sou um pai, um pai pequeno. Qual será minha abreviação? Até quando será uma abreviação?
Até quando. Articulador, perguntador, questionador. Dor, dor, dor. Pleonasmo vicioso, seta a baixo, pleonasmo doloroso. Cheguei ao ponto!
Até quando usarei minúsculo em virtude de maiúsculo? Até quando vou rir pra esconder a verdade, o sentimento? Até quando vou esconder puberdade com psicologia reversa? Psicologia revice e versa eu diria.

Flexione seu pseudo, sigam as dicas do primogênito, do higiênico com suas explosões articulantes. Gritantes. Ambulantes!
Amarre a gravata, faça um enigma e simplesmente jogue aos bobos.
Com carinho, Ralf Stein, Alguém que sabe ser bobo.