sábado, 16 de abril de 2011

Até quando?

Uso (interrog)ações, querendo exclamações. Custo a entender e quero passar o alimento mastigado como os bebês-águia recebem. Sou um pai, um pai pequeno. Qual será minha abreviação? Até quando será uma abreviação?
Até quando. Articulador, perguntador, questionador. Dor, dor, dor. Pleonasmo vicioso, seta a baixo, pleonasmo doloroso. Cheguei ao ponto!
Até quando usarei minúsculo em virtude de maiúsculo? Até quando vou rir pra esconder a verdade, o sentimento? Até quando vou esconder puberdade com psicologia reversa? Psicologia revice e versa eu diria.

Flexione seu pseudo, sigam as dicas do primogênito, do higiênico com suas explosões articulantes. Gritantes. Ambulantes!
Amarre a gravata, faça um enigma e simplesmente jogue aos bobos.
Com carinho, Ralf Stein, Alguém que sabe ser bobo.