domingo, 6 de fevereiro de 2011

Não é a última dica.

O inverno chega, antes de parecer que chegou. Antes do papai noel. O inverno, clássico, decente  e (i)moral. De repente você acorda e sai correndo assustado a procura do seu maior casaco. É então que se percebe os (pré)fixos são (pré)conceitos. E que se pode brincar de neve. Simplesmente por que ela é brincalhona. Inverno, hora de pular e se (cha)coalhar de frio. Hora de pedir presentes e fazer contagens regressivas. Hora de fechar as aspas e dar vida ao morto. Hora de se sentir diferente. E ser diferente. Inverno, tempo das flores celestes (...)