terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Para serem (des)cobertas (...)

http://images.orkut.com/orkut/photos/OgAAAKr5MxCtQp-_NNX4-Xu_csHl7_dO90VU_iSqo-VJuC0xCbtW9WU6f6s7h5i2AlPCS940tG1AMuukzX5Z32TVCjkAm1T1UDITnN3psbkJcy_PUR-XYfRlxebo.jpg
A felicidade chega a minha mente como fogos de artifícios modernos: irradiantes, coloridos, rápidos, cheios de tudo. A alegria move meu corpo como se fosse uma articulação principal. Me entendo como realizado.
Sinto que o tempo não nasceu em mim, até seis meses atrás, agora o tempo anda comigo, lado a lado, correndo contra mim. Estou  novo em folha, como uma roupa nova que acabou de ser comprada e precisa ser usada, mostrada, apresentada ao mundo. Me sinto, isso é importante. Pra quem não me entende, eu comecei a aprender andar de bicicleta ontem, e hoje já assumo a responsabilidade mais que ousada de andar sem uma mão... Para quem nem sentia as pernas isso é tudo. Agora? Vou em busca dos sinais, das estradas, da brisa única, que eu nunca senti. Sinto que está na hora de voar com os pés, na hora de fazer os livros que eu li virarem realidade. Minha vez de amar,  andar, viver, ser, ir, sorrir, descobrir. Brincar com as vogais que estão ai no mundo...